Os segurados do Bradesco Saúde, que estão sem atendimento desde o dia 25 de junho, continuam sem uma perspectiva de quando o plano voltará a ser aceito normalmente nas unidades médicas do estado. Em audiência realizada na Justiça do Trabalho na manhã desta sexta-feira, 19, os médicos baianos não entraram em acordo com o Bradesco e uma nova audiência já foi marcada para o dia 5 de novembro.
De acordo com o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed), o plano de saúde apresentou uma proposta de reajuste de 40% somente para procedimentos cardiológicos, mas a categoria médica não aceitou, já que esta exige o reajuste para todas as especialidades. No entanto, a assessoria do Bradesco nega que tenha ocorrido a proposta do reajuste exclusivamente à sociedade baiana de Cardiologia na mesa da audiência realizada nesta sexta-feira, 19.
O plano de assistência Bradesco Saúde deve garantir o atendimento aos seus segurados, sob pena de multa diária de R$ 200 mil. Esta foi a decisão do juiz da 28ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais, Paulo Abiani Alves, que acolheu a liminar ajuizada pelo Ministério Público, Defensoria Pública e Procon.
Além de assegurar o atendimento, a operadora de saúde deve reembolsar integralmente todos os conveniados que desejaram realizar consultas, exames e procedimentos médicos de forma particular. Aqueles que não tiverem condições de arcar com os custos devem requerer que o Bradesco Saúde pague diretamente ao prestador do serviço.
O Sindicato dos Médicos (Sindimed) decidiram manter a suspensão de atendimentos a usuários do plano Bradesco Saúde, que completou hoje 35 dias. A decisão foi tomada por profissionais associados de todas as especialidades presentes na última terça-feira (29), na Associação Baiana de Medicina (ABM).
A entidade ingressou com ação na Justiça do Trabalho com pedido de liminar contra a operadora, por descumprimento das cláusulas do acordo coletivo firmado com diversas categorias de trabalhadores. A ação foi motivada pelo fato de que as propostas feitas à seguradora não foram aceitas. A empresa inclusive informou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) que não vai negociar com os médicos.
Segundo o Sindimed, as cooperativas médicas e sociedades de especialidades foram procuradas pelo Bradesco Saúde com propostas de acordos em separado. A operadora atende a 400 mil segurados e dispõe de três mil profissionais de saúde credenciados.
Continua paralisado o atendimento aos assegurados do plano Bradesco Saúde no Estado da Bahia.
Após audiência realizada na tarde da última quarta-feira entre o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-Ba), representante do Bradesco Saúde e o Ministério Público do Trabalho (MPT), na sede do órgão, plano recebeu um prazo de cinco dias para responder se aceita abrir mesa de negociação com os médicos. Até a tarde de ontem, o Bradesco Saúde ainda não tinha se posicionado.
De acordo com o presidente do Sindimed, Francisco Magalhães, o representante do Bradesco Saúde chegou à audiência sem nenhuma proposta para os médicos. “Depois de duas horas, o procurador Pedro Lino chamou o representante do plano para conversa reservada. Como o representante não tem autonomia, ele ficou de levar a proposta de negociação para a diretoria do plano. Eles têm 5 dias para dar a resposta se aceita ou não abrir mesa para negociação com os médicos. Enquanto isso a paralisação continua”, explicou Francisco.
Após os médicos baianos decidirem continuar com a suspensão do atendimento aos assegurados do plano Bradesco Saúde, na noite da última terça-feira (15), uma nova esperança para o fim do impasse surge através do Ministério Público do Trabalho (MPT). O MPT intimou o Bradesco a comparecer a uma audiência, na tarde desta quarta, para negociar o fim da mobilização. A última reunião entre os médicos ocorreu no dia 7 de julho, mas sem a presença de um representante do Bradesco Saúde.
A paralisação dos atendimentos teve início no dia 25 de junho por decisão do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-BA), após o Bradesco não ter entrado em um acordo com a categoria com relação aos valores pagos por consulta. O Bradesco informou que reajusta todos os anos o valor dos honorários pagos, muitas vezes acima dos índices gerais da Agência Naconal de Saúde. Já o Sindimed diz que o reajuste deve ser para cada tipo de procedimento realizado.
Com o impasse, 400 mil assegurados estão sem poder marcar consultas e fazer exames.
Após quase três semanas de paralisação dos médicos que atendem pelo plano Bradesco Saúde na Bahia, os profissionais decidem nesta terça-feira, 15, se continuam com a reivindicação, em assembleia realizada na Associação Bahiana de Medicina (ABM), às 19h30.
Serviços de urgência e emergência continuam disponíveis. No entanto, clientes estão com dificuldades para marcar consultas e procedimentos eletivos. Na Bahia, o Bradesco Saúde possui mais de 300 mil segurados.
Presidente do Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed-BA), Francisco Magalhães, acredita que a assembleia decidirá pela continuidade da paralisação.
Os médicos baianos mantêm a suspensão dos atendimentos através do Bradesco Saúde, iniciada no dia 25 de junho. A decisão foi tomada após os representantes do Bradesco não compareceram à reunião convocada pelos órgãos de defesa do consumidor, realizada no Procon-BA, em Salvador.
A reunião estava marcada para acontecer na última segunda-feira (7). Associação Baiana de Medicina (ABM) deverá realizar uma nova assembleia no dia 15 de julho, no auditório da ABM, na capital do estado.
O Ministério Público da Bahia recomendou que a seguradora Bradesco Saúde divulgue, imediatamente, em meios de comunicação de grande circulação (sites, jornais, TVs e rádios), número de telefone para contato dos consumidores que, caso não consigam atendimento médico no local de sua residência, queiram solicitar a indicação de um prestador referenciado.
O Sindicato dos Médicos suspendeu, há uma semana, o atendimento aos associados do Bradesco Saúde. A categoria reivindica reajuste na remuneração, mas o plano diz que já aumentou a tabela de valores repassados.
Além da ampla divulgação de outros contatos para o atendimento, a promotora de Justiça Ana Paula Limoeiro também recomenda que o Bradesco Saúde faculte ao segurado a realização de consulta, exame e/ou procedimento particular nos casos de não haver prestador referenciado para realizar o atendimento no local da residência. Ao consumidor deverá ser assegurado o direito de requerer o respectivo reembolso na forma integral.
Os médicos de Vitória da Conquista, que atendem ao plano de saúde ‘Saúde Bradesco’, irão realizar uma assembleia para deliberar ações sobre a paralisação do atendimento aos clientes do plano. A assembléia acontece nesta terça-feira (1º), no auditório da Casa do Médico, às 19h.
A paralisação atinge os médicos de todo o estado, desde o dia 25. Segundo o Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed-BA), a decisão foi tomada já que o Bradesco não acatou solicitação de reajuste na atual tabela.
Os atendimentos de urgência e emergência estão mantidos. As consultas e demais procedimentos eletivos ainda podem ser feitos, e, para isso, o segurado terá que utilizar o reembolso. Ou seja, as consultas serão pagas normalmente e o Saúde Bradesco terá que ressarcir ao segurado posteriormente.
Os médicos da Bahia decidiram que a partir 25/06 vão suspender atendimento pelo Bradesco Saúde na Bahia. A decisão foi tomada já que o Bradesco não acatou solicitação de reajuste na atual tabela. O serviço é um dos mais importantes do país e goza de credibilidade e excelente aceitação em clínicas médicas, hospitais e laboratórios.
O Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed-BA) está anunciando em comunicado a imprensa da Bahia que o atendimento será suspenso exceto os atendimentos de urgência e emergência. As consultas e demais procedimentos eletivos ainda podem ser feitos, e para isso que o segurado terá que utilizar o reembolso. As consultas serão pagas normalmente e o Saúde Bradesco terá que ressarcir ao segurado. A decisão de paralisação já foi comunicada ao Procon, MP, MPF e ANS.
A reportagem do BRG promoverá um detalhado levantamento para saber dos efeitos da paralisação anunciada em Vitória da Conquista.