A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou nesta sexta-feira (25), que a bandeira tarifária para o mês de novembro será a vermelha, no patamar 1, quando há um acréscimo de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em outubro, a bandeira foi a amarela, cujo acréscimo na conta é de R$ 1.
De acordo com a agência, a decisão de elevar o patamar da bandeira se deve ao fato de que, apesar de novembro ser o mês de início do período chuvoso nas principais bacias hidrográficas do país, o regime de chuvas está abaixo da média histórica.
“O regime de chuvas regulares nessas regiões tem se revelado significativamente abaixo do padrão histórico. A previsão hidrológica para o mês também aponta vazões afluentes aos principais reservatórios abaixo da média, o que repercute diretamente na capacidade de produção das hidrelétricas, elevando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, explicou a Aneel.
A agência disse ainda que nesse cenário aumenta a demanda de acionamento de usinas termelétricas, cujo custo de produção é mais alto, o que incide sobre da energia.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), já confirmou, e irá acionar neste mês de agosto a bandeira tarifária vermelha, no primeiro patamar. Com isso, as contas de luz terão uma cobrança extra de R$ 4 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Em julho, a agência usou a bandeira amarela, que também tem uma taxa extra. Para justificar a bandeira vermelha, a Aneel informou que agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas nas regiões das usinas hidrelétricas. Isso aumenta o custo de produção de energia.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 pela Aneel como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia gerada por meio de usinas térmicas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração de eletricidade.
A conta de luz ficará mais cara no próximo mês para os Brasileiros. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (26), que a bandeira tarifária para o mês de agosto será a vermelha, no patamar 1, onde há uma cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.
Em julho, a cobrança foi da bandeira tarifária amarela, quando há um acréscimo de para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. De acordo com a agência, a medida foi tomada pela possibilidade de aumento no acionamento das usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão, a diminuição do volume de chuvas, com a chegada da estação seca.
“Agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios”, disse a Aneel.
Uma noticia triste para os brasileiros, a bandeira tarifária acionada para o mês de outubro é a vermelha – patamar 2 – com custo de R$ 5 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos, resumindo conta mais cara. De acordo com a Aneel, esse custo a mais é repassado para o cidadão por conta das condições hidrológicas ainda desfavoráveis.
A bandeira vermelha patamar 2, está no quinto acionamento seguido e é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combater o desperdício de energia. Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos; selecionar a temperatura morna no verão; verificar as potências no seu chuveiro e calcular o seu consumo, são algumas opções para economizar com o chuveiro elétrico.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que as contas de luz terão bandeira vermelha em seu primeiro patamar no mês de dezembro. Com isso, os consumidores terão uma taxa extra de R$ 3,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Em novembro, vigorou a bandeira vermelha patamar dois, cuja cobrança é de R$ 5,00 a cada 100 kWh consumidos.
A mudança da bandeira foi possível em razão do aumento das chuvas, que ajudaram a recuperar o nível dos reservatórios das hidrelétricas. No entanto, “ainda que não haja risco de desabastecimento de energia elétrica, é preciso reforçar as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício”, informo a Agência.
Neste mês de agosto, a conta de luz vai ficar mais cara. Isso, porque, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para o mês que vem a bandeira tarifária será a vermelha, no patamar 1.
A medida será necessário por causa do aumento do custo para geração de energia. Assim, a conta custará R$ 3 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Ou seja, além da tarifa cobrada pela distribuidora da região, será acrescido R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora.
Em julho a bandeira tarifária foi a amarela. Nesta situação, a conta fica R$ 2 mais cara para cada 100 kWh. Em junho, foi acionada a bandeira verde, que não traz custo adicional ao consumidor.
As contas de luz de maio terão bandeira tarifária vermelha patamar 1, o que significa que o consumidor pagará um acréscimo de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Este é o segundo mês em que a bandeira vermelha é ativada neste ano.
A bandeira tarifária vermelha é acionada quando é preciso ligar usinas termelétricas mais caras, por causa da falta de chuvas. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente. Ainda conforme a Aneel, as contas de luz deverão continuar com a bandeira vermelha patamar 1 até o fim do período seco, que vai até novembro.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. As cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a tendência é que a bandeira tarifária, nas contas de energia, siga vermelha até novembro, o que implica em uma cobrança extra nas contas de luz de pelo menos R$ 3 a cada 100 kWh de energia consumidos.
Na semana passada, a agência anunciou que a bandeira tarifária, que estava amarela em março (cobrança extra de R$ 2 para cada 100 kWh), passaria para vermelha 1 em abril, devido à falta de chuvas que vem comprometendo a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas. Com os reservatórios mais baixos – e a proximidade do período seco -, aumenta a necessidade de uso das usinas termelétricas, que geram energia mais cara porque usam combustível para funcionar.
Segundo a Aneel, o período de chuvas no Sudeste e Centro-Oeste, onde estão as principais hidrelétricas do país, está se encerrando e já foi necessário acionar térmicas mais caras. Como a tendência agora é de menos chuvas naquelas regiões, a bandeira deve ficar vermelha até a volta do período úmido, em novembro.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manterá na cor vermelha a bandeira tarifária referente ao mês de outubro. Com isso, as contas de luz virão com acréscimo de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
O sistema de bandeiras tarifárias permite a cobrança de um valor extra na conta de luz, que varia de acordo com o custo de geração de energia. Esse valor adicional é indicado pelas bandeiras verde, amarela e vermelha, de forma a informar ao consumidor se ele está pagando mais caro pela energia.
A bandeira verde indica condições favoráveis de geração de energia, situação que não resulta em acréscimos na tarifa. A bandeira amarela indica condições de geração menos favoráveis. Nesse caso, a tarifa sofreria acréscimo de R$ 2,50 para cada 100 kWh consumidos.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), aprovou o desconto de 18% na bandeira tarifária vermelha. Com isso, o valor cobrado a mais nas contas de luz para cada 100 kilowatt-hora (kWh) consumidos durante a vigência dessa bandeira cairá de R$ 5,50 para R$ 4,50 a partir de setembro.
Considerando o consumo médio residencial brasileiro, o impacto médio nas contas de luz das famílias será de 2%. Isso equivale a uma redução de R$ 1,7 bilhão na arrecadação das empresas de distribuição até o fim do ano.
A proposta de alteração foi motivada pelo desligamento de 21 térmicas no início de agosto, responsáveis pela geração de 2.000 megawatts (MW). Por se tratarem das térmicas mais caras em operação, a economia de custos estimada até o fim do ano é de R$ 5,5 bilhões.
Boa notícia para o consumidor! A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta sexta-feira (28) a redução de 18% no valor da tarifa da bandeira vermelha, o indicador que engloba os usuários que pagam o custo mais alto de energia.
Com a decisão, o valor adicional para cada 100 kWh consumidos cai de R$ 5,50 para R$ 4,50. Para os consumidores, o novo valor corresponderá a uma redução de dois pontos percentuais no custo da conta de luz. A mudança entra em vigor em 1º de setembro e vai até 31 de dezembro.
A decisão foi adotada em razão da redução no custo de produção de energia decorrente do desligamento de 21 termelétricas, com custo variável unitário maior que R$ 600 MWh, aprovada no início deste mês.
Assim como aconteceu em janeiro, as contas de energia ficarão mais caras em fevereiro. A conta de energia no próximo mês ficará R$ 3 mais cara para cada 100 quilowatt/hora (kW/h), segundo anúncio feito na sexta-feira pela Agência Nacional de Energia Elétrica, que determinou que a bandeira tarifária vigente em fevereiro seja vermelha, assim como foi em janeiro.
O sistema de bandeiras tarifárias, começou a valer em janeiro deste ano. Com este sistema, as contas de luz podem ter aumentos mensais se a bandeira for vermelha ou amarela. Ele funciona como um sinal de trânsito: quando a bandeira é vermelha, o consumidor paga R$ 3 a mais por cada 100 kW/h; se for amarela paga R$ 1,50 por 100 kWh; e caso a bandeira seja verde, a fatura não sofre nenhum custo adicional.