Passada a euforia das compras de Natal e das comemorações de Réveillon, chega o momento de reflexão e de organização com o pagamento das tradicionais contas de início de ano.
Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que apenas 11% dos consumidores brasileiros têm condições de pagar as despesas sazonais deste período, como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) e material escolar, com os próprios rendimentos, sem que seja necessário fazer uma economia ou reserva financeira ao longo do ano. A pesquisa ainda mostra que 22% dos entrevistados não fizeram qualquer planejamento para pagar esses compromissos em 2020.
De acordo com o levantamento, para este novo ano, a maior parte (26%) dos entrevistados teve de economizar nas festas e com as compras de Natal para conseguir pagar as despesas de início de ano. Outros 21% guardaram ao menos parte do 13º salário para honrar os compromissos, ao passo que 17% disseram ter montado uma reserva ao longo de 2019 para cobrir os gastos no futuro. Outra descoberta é 14% passaram a fazer algum bico para acumular uma renda extra.
Consumidor deve ter organização para não se atrapalhar com gastos sazonais e parcelas que sobraram das compras de Natal. Confira como funciona a ‘troca da dívida’ e se vale a pena pagar IPTU à vista ou parcelado
Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) sobre organização do orçamento para 2018 mostra que apenas 15% dos brasileiros dizem ter condições de pagar as despesas sazonais deste início de ano, como IPTU, IPVA e material escolar, com os próprios rendimentos. A pesquisa ainda mostra que 17% dos entrevistados não fizeram qualquer planejamento para pagar esses compromissos no início de 2018.
Quase um terço (32%) dos consumidores guardaram ao menos parte do 13º salário pensando em cobrir esses gastos, ao passo que 27% abriram mão de compras no Natal e nas festas de fim de ano e 21% passaram a fazer algum bico para acumular uma renda extra. …Leia na íntegra
O ano começou com muitos feriados e emendas. Mas cuidado para não prejudicar suas finanças com o excesso de dias de folga
Em 2015 foram 9 feriados nacionais e muitos dias considerados facultativos. Na época Solange Moraes programou dias de descanso com a família inteira. “Eu sempre senti necessidade de curtir dias de folga com a família e quando vi que o ano estava repleto deles, programei viagens para praia e uma grande para Buenos Aires. O problema é que esqueci de me organizar financeiramente e fiquei quase um ano pagando minhas dívidas de cartão de crédito. As viagens foram incríveis, mas hoje sei que é possível curtir e me aproximar dos filhos sem, necessariamente, viajar e gastar”, conta.
Por isso, em 2017, ano com mais 9 feriados nacionais durante a semana, sem contar eventuais feriados regionais, é importante ter controle total das finanças e planejamento para que os dias de folga não virem uma dor de cabeça. “Para quem não tem planejamento o grande número de feriados pode se tornar um problema porque as despesas com viagens, passeios, restaurantes e supérfluos tende a aumentar e quando as contas não fecham o descontrole financeiro virá”, conta José Vignoli, educador financeiro do Portal Meu Bolso Feliz. Então, para curtir dias de folga sem pagar uma alta conta logo depois, fique de olho nas nossas dicas:
Nesta terça-feira (17), o Governo Estadual publicou um decreto determinando um corte nos gastos públicos, que se referem a custeio e pessoal. De acordo com o governador Rui Costa, as medidas adotadas buscam se ajustar não apenas à Lei de Responsabilidade Fiscal, mas equilibrar o orçamento do Estado para enfrentar a situação econômica do país com tranquilidade e assegurar a regularidade no pagamento dos servidores.
O decreto estabelece a suspensão de diversas despesas, que devem atingir todos os setores, exceto os serviços públicos essenciais das áreas de saúde, segurança pública e educação. A medida atinge as despesas com terceirização, viagens, telefonia, água e energia elétrica.
Além disso, foi suspensa a realização de novos contratos de transporte, licitações, capacitação e treinamento de servidores. Ainda ficou proibido a nomeação para cargos em comissão que estejam vagos ou que vierem a vagar a partir de agora.
Com a ação, o Governo espera economizar aproximadamente 200 milhões de reais.
Pelo menos metade dos Estados pretende aumentar os gastos com publicidade em 2013. De acordo com levantamento feito com 23 dos 26 governos estaduais, além do Distrito Federal, 12 têm planos de incrementar a verba com propaganda institucional e de utilidade pública neste ano. Em média, o gasto dessas administrações com divulgação das gestões deve crescer 37,35%.
Nas propostas orçamentárias enviadas para as Assembleias Legislativas em dezembro do ano passado, os 24 governadores preveem destinar R$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 750 milhões nos 12 Estados onde haverá aumento real) para propaganda – são R$ 7,6 por habitante. Em 2011, o primeiro ano dos atuais mandatos, os valores, atualizados pela inflação, eram de R$ 1,18 bilhão – nos casos em que não houve reeleição, o orçamento daquele ano foi elaborado pelos antecessores e reflete prioridades da gestão anterior.