da Redação
Fonte: Meu Bolso Feliz/CDL (Conteúdo)
Existem taxas de juros mais baratas do que a oferecida pelo seu gerente para o parcelamento do crédito rotativo! Entenda

O cartão de crédito é uma forma de pagamento de compras bastante popular. A empresa emissora lhe concede um limite e você pode utilizá-lo para realizar suas compras, ganhando um prazo de até 40 dias para o pagamento da fatura.
Mas é preciso usá-lo com sabedoria, pois suas taxas de juros rotativos chegam a 334% ao ano – não, você não leu errado! Funciona assim: quando chega sua fatura e você não tem dinheiro para pagar, você pode realizar o pagamento mínimo. O restante que faltar entra nos chamados juros rotativos.
Até 2017, se você pagasse apenas o mínimo da fatura e ficasse com uma dívida de R$ 1.000 no cartão de crédito, no mês seguinte, poderia chegar a R$ 1130 devido aos juros rotativos. Acumulados 5 meses de juros sobre juros, o valor já batia na casa dos R$ 1843. Dá para imaginar o tamanho do problema? Como era de se esperar, muita gente se enrolava e não conseguia mais sair da dívida.
Por causa disso, em abril do ano passado, o governo mudou as regras do jogo. Desde então, após um mês da sua dívida no rotativo, a empresa emissora ou o banco são obrigados a lhe oferecer uma nova linha de crédito, para você parcelar o valor em aberto.
Na prática, a dívida não pode ficar rodando no rotativo por mais de 30 dias. Em vez disso, o consumidor pode fazer um financiamento da dívida com prazo determinado e em parcelas para a quitação total. Há ainda a opção de pagar a dívida integralmente a qualquer momento.
Mas atenção: os bancos só são obrigados a oferecerem um tipo de linha de crédito, que nem sempre é a mais barata. “É bem difícil o banco oferecer as linhas mais baratas, pois a única obrigação do banco é parcelar a dívida em condições mais vantajosas do que as do rotativo”, orienta Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil.
Então, cabe ao consumidor pedir mais opções. “Vale ainda consultar outros bancos e empresas para tentar quitar a sua dívida à vista”, diz Marcela.
Como encontrar linhas de crédito mais baratas?
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