Com a chegada do verão e aumento das temperaturas, há um aumento no uso de aparelhos como o ar condicionado, o ventilador e a geladeira. Para incentivar um consumo consciente neste período, a Coelba, empresa da Neoenergia, listou alguns hábitos que favorecem o melhor uso da energia. Os resultados aparecem tanto na redução do valor da fatura quanto na preservação do meio ambiente, diminuindo os impactos ambientais a partir de práticas de eficiência energética.
Uma das recomendações se dá no momento da compra do eletrodoméstico ou eletrônico, como orienta a gerente de Eficiência Energética da Coelba, Ana Christina Mascarenhas. “Deve-se sempre observar a existência do selo Procel, que indica os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética e menor consumo de energia por categoria. Quem possui equipamento antigo também deve ficar atento, pois ele pode precisar de manutenção ou ser trocado, por consumir mais energia”, afirma.
Outra orientação se refere à mudança de hábitos nas atividades diárias como demorar muito tempo com o chuveiro elétrico ligado na hora do banho ou abrir a geladeira várias vezes sem necessidade. Veja quais equipamentos merecem mais atenção e como eles podem ser utilizados de forma mais eficiente:
A economia brasileira avançou 7,7% no terceiro trimestre de 2020 em relação ao trimestre anterior. O número foi divulgado nesta quinta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o país sai da recessão técnica após dois recuos nos trimestres anteriores.
Na comparação com o mesmo período de 2019, porém, há queda de 3,9%. Em números brutos, o PIB somou R$ 1,891 trilhão entre julho e setembro. No segundo trimestre, o Produto Interno Bruto foi de R$ 1,653 trilhão.
A variação é a maior já observada na comparação trimestral, mas vem muito abaixo da expectativa de analistas ouvidos pelo CNN Brasil Business, que projetavam crescimento de 9%.
Com o resultado, a economia do país se encontra no mesmo patamar de 2017, com uma perda acumulada de 5% de janeiro a setembro, em relação ao mesmo período de 2019.
A flexibilização das medidas de isolamento social para conter o avanço da Covid-19 impulsionou a atividade econômica entre julho e setembro. Além disso, a alta expressiva pode ser explicada pela base de comparação fraca, afinal, a economia brasileira encolheu 9,6% no segundo trimestre – número que foi revisado hoje pelo IBGE.
Desempenho dos setores
O resutlado do último trimestre foi puxado pela Indústria, que avançou 14,8%. O destaque foi o desempenho do setor de Transformação – crescimento de 23,7%. Também houve altas em Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (8,5%), Construção (5,6%) e Indústrias extrativas (2,5%).
Enquanto isso, os Serviços tiveram variação positiva de 6,3%. Houve crescimento em todos os segmentos, com destaque para Comércio (15,9%), Transporte, armazenagem e correio (12,5%),
O consumidor baiano que quiser economizar no momento de abastecer o veículo pode contar com um importante aliado: o aplicativo Preço da Hora Bahia, lançado em abril, permite uma rápida busca dos melhores preços praticados no comércio local.
Para isso, primeiro é preciso baixar o app em dispositivos móveis na Apple Store ou no Google Play. Na sequência, para fazer a pesquisa, basta abrir o Preço da Hora Bahia, clicar na opção ‘Combustível’, localizada na barra inferior da tela, e selecionar o tipo de produto que deseja pesquisar: gasolina, etanol, diesel ou GNV. Outra opção é acessar a ferramenta pelo site precodahora.ba.gov.br.
O aplicativo, já utilizado por mais de 339 mil baianos, irá apresentar uma relação com os menores preços praticados pelos postos de combustíveis em um raio que varia de 1 a 30 quilômetros da localização do usuário, distância que pode ser ajustada conforme preferência.
A Caixa Econômica Federal deposita amanhã (14) o saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para os trabalhadores nascidos em novembro. O pagamento será feito na conta poupança social digital, aberta automaticamente pelo banco em nome dos beneficiários.
Anunciado como instrumento de ajuda aos trabalhadores afetados pela pandemia de covid-19, o valor do saque emergencial é de até R$ 1.045, considerando a soma dos saldos de todas as contas ativas ou inativas no FGTS. No total, cerca de R$ 37,8 bilhões estão sendo liberados para aproximadamente 60 milhões de pessoas com direito ao saque.
Nesta fase, o dinheiro poderá ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem. A ferramenta permite o pagamento de boletos (água, luz, telefone), compras com cartão de débito virtual em sites e compras com código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de cartão de lojas parceiras, com débito instantâneo do saldo da poupança digital.
Já o saque em dinheiro estará disponível a partir de 14 de novembro, assim como a transferência para outra conta bancária. O calendário de crédito na conta digital e de saques foi estabelecido com base no mês de nascimento do trabalhador.
O trabalhador poderá indicar que não deseja receber o saque emergencial do FGTS até 10 dias antes do início do seu calendário de crédito na conta. E caso não haja movimentação na conta digital até 30 de novembro deste ano, o valor será devolvido à conta do FGTS com a devida remuneração do período, sem prejuízo para o trabalhador.
A Caixa orienta os trabalhadores a verificar o valor do saque e a data do crédito nos canais de atendimento eletrônico do banco: aplicativo FGTS, site fgts.caixa.gov.br e telefone 111 (opção 2). Caso o trabalhador tenha direito ao saque emergencial, mas não teve a conta poupança digital aberta automaticamente, deverá acessar o aplicativo FGTS para complementar os dados cadastrais e receber o dinheiro.
O banco alerta que não envia mensagens com pedido de senhas, dados ou informações pessoais. Também não envia links nem pede confirmação de dispositivo ou acesso à conta por e-mail, mensagem de texto de celular (SMS) ou WhatsApp.
da CDL (Conteúdo) com informações da CNN Brasil Business
Medida vale para Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander
Os maiores bancos brasileiros anunciaram que estão abertos a prorrogar, por até 60 dias, os pagamentos de dívidas das pessoas físicas e micro e pequenas empresas. A medida é uma reação do setor ao efeito do coronavírus e vale apenas para os empréstimos que estão sendo pagos em dia. A iniciativa conjunta é do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander que afirmam estarem “abertos e comprometidos em atender pedidos de prorrogação, por 60 dias dos pagamentos de dívidas”.
“Os bancos estão engajados em continuar colaborando com o país com medidas de estímulo à economia”, cita a nota divulgada à imprensa. Segundo o comunicado divulgado pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), a decisão ocorre diante do “momento de preocupação dos brasileiros com a doença provocada pelo novo coronavírus” e após a discussão de “propostas para amenizar os efeitos negativos dessa pandemia no emprego e na renda”. Os bancos, segundo a nota, “entendem que se trata de um choque profundo, mas de natureza essencialmente transitória”.
Com uma realização do Movimento Pró Conquistas e do Conselho Regional de Economia, acontece no dia 21 de maio em Vitória da Conquista, o Primeiro Fórum de Economia do Sudoeste da Bahia. O evento é importante para os participantes dialogarem acerca da conjuntura econômica em âmbito municipal/estadual/nacional e os respectivos impactos para os empresários locais.
O objetivo do Fórum é trazer conhecimento sobre o cenário atual, traçar estratégias e buscar alternativas para ampliar o horizonte, além de contribuir para realização de novos negócios!
Entre os palestrantes estão:Reinaldo Sampaio (presidente do Conselho Regional de Economia – CORECON); Gustavo Pessoti (diretor da SEI); Roberto Paulo (professor de economia da UESB).
Nesse exato minuto, enquanto milhões debatem a forma de lidar com a geração millennials, o planeta envelhece. Os números não mentem. No mundo, há 962 milhões de pessoas com mais de 60 anos; no meio do século XXI, a população sênior passará dos 2,1 bilhões, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).
No Brasil de 2050, os prateados serão mais de 68,1 milhões, enquanto as crianças e adolescentes com até 14 anos serão 18,8 milhões, segundo a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, em expectativas bastante conservadoras. Esse progresso demográfico – um verdadeiro telhado branco no mundo, que cresce 3% ao ano – é resultado do aumento da longevidade e da queda da taxa de natalidade, que deriva na redução da proporção de crianças e no aumento na população madura. Classificado como Tsunami Prateado, esse mar de gente deve ser visto como um desafio, mas também uma força positiva para a economia e uma oportunidade social; sobretudo no Brasil, onde já temos mais avós do que netos.
Para entender, de forma aprofundada, os brasileiros com mais de 60 anos e o impacto dessa revolução socioeconômica no país, a pesquisa quantitativa e qualitativa Tsunami Prateado– conduzida pela Pipe.Social e Hype60+, com 2.242 seniores. O mapeamento traz um panorama inédito sobre o estilo de vida, autoimagem, hábitos de consumo e relação com a cidade dos brasileiros prateados – além de mapear tendências de consumo focado nessa população. Para uma análise completa, a pesquisa se divide em três capítulos:
Apesar da melhora na recuperação de crédito no acumulado em 12 meses, alta de janeiro é insuficiente para reverter cenário de inadimplência elevada; 79% dos que foram negativados em janeiro são reincidentes. Em média, devedores voltam a atrasar uma conta após 96 dias
Com a retomada da economia a passos lentos, o cenário de recuperação de crédito entre os consumidores começa a dar sinais de melhora. Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito ao Crédito (SPC Brasil) mostra que cresceu 11,5% o volume de brasileiros inadimplentes que regularizaram suas pendências e, que por isso, sairam do cadastro de devedores. Os dados do Indicador de Recuperação de Crédito são de janeiro de 2019 e dizem respeito ao acumulado em 12 meses. Em janeiro de 2018, houve uma queda de -0,7% na quantidade de consumidores que pagaram dívidas em atraso, resultado negativo que se repetiu em igual período de 2017 (- 2,2%) e de 2016 (-2,5%). A última vez que o dado ficou no azul foi em janeiro de 2015, cuja alta fora de 6,2%, também no acumulado em 12 meses.
Do total de devedores que recuperaram crédito no mês passado, 41% residem na região Sudeste e 31% moram no Nordeste. Em terceiro lugar aparece a região Sul (11%), seguida do Centro-oeste (8%) e Norte (6%). Já o número de dívidas que foram retiradas do cadastro de inadimplência mediante pagamento cresceu 9,6% no acumulado em 12 meses. Há um ano, esse dado representava uma queda de 5,1%.
O levantamento ainda mostra que entre os devedores que recuperaram crédito em janeiro, a maior parte (24%) tem entre 30 e 39 anos. Outros 22% estão na faixa de 50 a 64 anos e 13% possuem idade acima de 64 anos. O Indicador de Recuperação de Crédito aponta que não há diferença significativa entre os gêneros: 51% dos que pagaram as dívidas são mulheres, ao passo que 49% são homens.
Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o dado positivo observado neste início de ano acompanha a tendência de melhora gradual da economia, mas ainda é insuficiente para reverter o quadro geral de inadimplência elevada no país. “O número de inadimplentes que estão conseguindo honrar compromissos atrasados vem aumentando. Só que ao mesmo tempo, também cresce a quantidade de novos devedores. Isso faz com que a inadimplência continue elevada. Para os próximos meses, o movimento da inadimplência dependerá da evolução do crédito e de outras variáveis macroeconômicas como o desemprego e renda. A melhora desses dois últimos pontos poderá fazer a recuperação de crédito avançar mais do que o número de novos negativados, culminando na queda da inadimplência”, explica a economista.
79% dos que foram negativados em janeiro são reincidentes, sendo que 28% haviam regularizado uma dívida no último ano
O levantamento ainda mostra que, em muitos casos, a inadimplência não é um evento isolado. Do total de consumidores que foram negativados no último mês de janeiro, 79% são reincidentes, ou seja, já haviam aparecido no cadastro de devedores ao longo dos últimos 12 meses. Nesses casos, 28% haviam regularizado a dívida anterior, enquanto 51% ainda estavam com uma dívida pendente. Os 20% restantes de pessoas que se tornaram inadimplentes em janeiro não estiveram com restrições no CPF ao longo dos últimos 12 meses e, por isso, não são considerados reincidentes.
Outro dado observado é que, o tempo médio decorrido entre o vencimento de uma dívida para a outra é de 96 dias, em média. Isso significa que, depois de pouco mais de três meses após ficar inadimplentes, o consumidor volta a atrasar o pagamento de uma segunda conta.
A economista Marcela Kawauti chama a atenção para o cuidado que o consumidor deve tomar ao fechar um acordo com credores, a fim de evitar que haja novos atrasos. “Um dos principais erros cometidos em uma renegociação de dívida é aceitar os termos do acordo sem avaliar sua capacidade de pagamento. Se o consumidor atrasar as parcelas acordadas, nada impede dele ver seu nome voltar para a lista de inadimplentes. Então é preciso ter plena consciência de que o combinado será cumprido e não ter medo de fazer uma contraproposta dentro de suas condições”, alerta a economista.
De
acordo com um levantamento feito pelo Instituto Datafolha, 65% dos
brasileiros estão otimistas com a economia do país. . Esse número é resultado
de uma pesquisa , que ouviu 2.077
pessoas em 130 municípios nos dias 18 e 19 de dezembro.
Para
24% dos entrevistados, a economia vai continuar como está e outros 9% acreditam
que o pior está por vir. Essa pesquisa mostra uma mudança na percepção da
população, já que em agosto o instituto mostrou que 23% eram otimistas enquanto
41% achavam que a situação iria piorar.
O levantamento também ouviu os
entrevistados sobre outras questões. Quanto ao desemprego, 47% acreditam que
vai cair, 29% acreditam que vai aumentar e 21% acham que não haverá mudança.
Com isso, 43% acham que seu poder de compra vai aumentar, outros 36% acham que
vai continuar estável e 18% acham que vai diminuir.
Este ano, mais de 110 milhões de brasileiros pretendem ir às compras e desembolsar, em média, R$ 116 por presente. Lojas de departamento, internet e shopping center são os principais locais de compra. Mais da metade dos consumidores pagarão à vista
Apesar da lenta recuperação da economia no país e do ambiente de incertezas, a maior parte dos brasileiros pretende manter a tradição e ir às compras neste Natal, movimento que promete aquecer as vendas do varejo em 2018. É o que revela pesquisa realizada em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). As projeções permanecem no mesmo patamar do último ano e indicam uma injeção de aproximadamente R$ 53,5 bilhões na economia.
Além disso, espera-se que mais de 110,1 milhões de consumidores presenteiem alguém no Natal de 2018. Em termos percentuais, 72% dos brasileiros planejam comprar presentes para terceiros no Natal deste ano, número que se mantém elevado principalmente nas classes A e B (83%). Apenas 9% disseram que não vão presentear — 26% porque não gostam ou não têm o costume, 23% por estarem desempregados e 17% por não ter dinheiro — enquanto 19% ainda não se decidiram. …Leia na íntegra
Apesar de ainda estarem sofrendo os efeitos da lenta recuperação econômica e do desemprego, 61% dos brasileiros pretendem ir às compras nessa data
Embora os brasileiros ainda estejam sensíveis aos efeitos da lenta recuperação econômica e do desemprego, a maioria (61%) dos consumidores deve ir às compras neste Dia dos Pais – o dado é levemente superior aos 55% de entrevistados que realizaram compras na mesma data do ano passado. A conclusão é de um levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Ao todo, a expectativa é de que quase 93 milhões de pessoas façam alguma compra no período, o que deve movimentar uma cifra aproximada de R$ 13,9 bilhões nos setores do comércio e serviços.
Apenas 28% dos consumidores não devem presentear alguém na data, sendo que a principal justificativa é o falecimento do pai (70%). Comemorado tradicionalmente no segundo domingo de agosto, o Dia dos Pais é considerado por muitos o ‘patinho feio’ das datas comemorativas por não injetar cifras tão expressivas como Natal, Dia das Mães e Dia dos Namorados. Mesmo assim, a comemoração serve de termômetro para analisar o desempenho do varejo no segundo semestre, ainda permeado por incertezas no campo político e por uma recuperação econômica gradual. …Leia na íntegra
da Redação
Fonte: revistavarejosa.com.br/CDL (Conteúdo)
Pela primeira vez desde 2014, o número de dívidas regularizadas fechou o ano em crescimento. Essa grande notícia foi destaque em um novo indicador lançado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que mensura a recuperação de crédito do consumidor em todas as regiões brasileiras.
Aumentou em 4,42% o volume de dívidas atrasadas que foram totalmente quitadas ou renegociadas pelos devedores junto às empresas credoras. Para ter uma ideia de como esse número é uma boa notícia para o varejo, considerando todo o ano de 2017, apenas no mês de janeiro esse número havia ficado no azul: alta de 19,59% no período. No resto do ano, ou seja, entre fevereiro e novembro, foram sucessivas as quedas nas renegociações, tendo sido observada, em outubro, a maior delas: uma retração de mais de 24% na quantidade de dívidas colocadas em dia.[
Dinheiro extra ajuda brasileiro a consertar finanças…Leia na íntegra
da Redação
Com informações do Diário do Poder (Conteúdo)
Brasil cria empregos e produção industrial cresce, diz Temer
O brasileiro Roberto Azevêdo, diretor-geral da OMC, cumprimenta Temer em Buenos Aires (Foto): Marcos Correa
O presidente Michel Temer declarou neste domingo (10) que a economia do Brasil deixou a recessão para trás com a recuperação dos empregos e do crescimento industrial. Temer discursou hoje na cerimônia de abertura da 11ª Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Buenos Aires, Argentina.“O Brasil de hoje deixou para trás a recessão, nossa economia se recupera, cria postos de trabalho e a produção industrial tem crescido. As taxas de juros recuaram a seu menor patamar histórico, a inflação é a mais baixa de muitos anos seguidos”, disse Temer diante dos líderes integrantes da OMC.Em sua mensagem, o presidente disse ainda que o país está levando adiante uma “ambiciosa agenda de reformas para modernização do Brasil, o que envolve necessariamente maior e melhor inserção na economia global”.
Mercosul
O presidente destacou no discurso que o Mercosul tem resgatado sua vocação original para o livre comércio e reforçou o compromisso de manter o diálogo entre os países e fortalecer o comércio multilateral. Temer ressaltou o multilateralismo como um sistema fundamental para ampliar o comércio, os investimentos, gerar empregos e prosperidade, além de ser capaz de “conter tendências protecionistas” e trazer segurança jurídica em momentos de disputas comerciais. …Leia na íntegra
Com a proximidade do Natal, a Coelba alerta para cuidados importantes ao adquirir, instalar e manusear a decoração luminosa. Além de prevenir de acidentes, a empresa indica que o consumidor deve adotar hábitos conscientes de consumo para evitar desperdícios e economizar na conta de energia.
Os cuidados devem começar já na escolha dos produtos. Os adornos devem ser de boa qualidade e, obrigatoriamente, certificados pelo Inmetro. As embalagens dos enfeites com lâmpadas devem conter informações como potência, tensão de alimentação e instruções de uso. No caso das árvores de Natal, é importante procurar pela etiqueta “Resistente ao Fogo”. Essa medida preventiva pode evitar um incêndio, na eventualidade de um curto-circuito.
No caso dos enfeites luminosos, a informação sobre a potência do produto, dada em watts (W) e contida na embalagem, merece atenção, pois quanto maior a potência maior também será o consumo de energia. No caso dos produtos que utilizam mais energia, a dica é reduzir o tempo de uso. Outra opção de economia é dar preferência às lâmpadas de LED, que são mais eficientes, brilhantes e com maior durabilidade que as convencionais.
Conforme a Coelba, antes de decorar a residência, é aconselhável também fazer uma revisão nas instalações elétricas, com um eletricista capacitado. Atenção também para fios desencapados, com a parte metálica aparente. É importante ainda verificar as condições do material que será instalado: aquele pisca-pisca comprado em anos anteriores pode ter sofrido algum tipo de desgaste.
A Coelba alerta ainda que o uso de várias ligações em uma mesma tomada, através do chamado “T” (benjamins), pode provocar aquecimento e curto-circuito e dessa forma interromper o fornecimento de energia elétrica. Além dos riscos, o aquecimento da tomada também gera perda de energia e por conseqüência o aumento na fatura. …Leia na íntegra
da Redação
Fonte: Meu Bolso Feliz / CDL (Conteúdo)
Você tem dificuldade de guardar e investir seu dinheiro? Conheça os hábitos que podem estar por trás disso e veja dicas para conseguir ganhar mais
Não que investir seu dinheiro seja difícil, mas não basta apenas se organizar financeiramente e guardar um pouco todo mês para ver sua grana render. “Organizar as finanças e poupar é o primeiro passo. Mas também é preciso acompanhar seus investimentos”, diz a economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti. Na prática, isso significa ficar de olho nas mudanças para entender os investimentos, suas taxas e rentabilidade, para ter certeza de que está investindo no lugar certo. Além disso, deve-se ter claro o objetivo dessa economia.
Pensando em facilitar esse entendimento, o SPC Brasil listou seis regras de ouro ao investir seu dinheiro. Entenda cada uma delas.
Reorganize seu orçamento
A primeira atitude é saber o quanto você pode guardar todo mês. Para isso, levante seus gastos e despesas e veja o quanto sobra. Nosso Simulador Diagnóstico Financeiro ajuda nesta tarefa. É preciso se organizar financeiramente para conseguir juntar uma reserva, o que inclui rever certos hábitos e repensar prioridades. Feito isso, reserve o que pode ser direcionado para o investimento e programe a retirada automática do valor da sua conta, preferencialmente assim que receber o dinheiro.
A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 58,477 bilhões no acumulado de janeiro a outubro, o que representa um crescimento de 51,8% em relação ao mesmo período do ano passado (quando o número havia sido de US$38,515 bilhões). De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), esse é o melhor resultado para o período desde o início da série histórica, em 1989.
Considerando somente o mês passado, foi registrado um superávit de US$ 5,201 bilhões, também recorde. Segundo o ministério, o número é 122,5% superior ao apurado no mesmo mês de 2016. O resultado é a diferença entre exportações de US$ 18,877 bilhões (aumento de 31,1% sobre o mesmo mês do ano passado, considerando a média diária) e importações de US$ 13,676 bilhões (crescimento de 14,5%, pelo mesmo critério).
Levando em conta somente a quinta semana de outubro, houve um superávit de US$ 675 milhões, com US$ 1,756 bilhões em exportações e US$ 1,082 bilhões em importações.
Desde maio do ano passado, quando teve início o governo Michel Temer, os principais indicadores econômicos do País entraram em um processo de reversão. A inflação caiu e hoje é uma das menores do Mundo. O risco Brasil recuou em quase 300 pontos, a bolsa voltou a subir e o real se fortaleceu frente ao dólar.
Agora a recessão já acabou. A expectativa de especialistas é de dados cada vez melhores nos próximos meses e anos. Indicadores mostram o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) em crescimento e a economia voltou a crescer. A tabela que ilustra este artigo mostra com clareza que o Governo Temer conseguiu superar os estragos do Governo Dilma Rousseff (PT) que deixou herança de 14 milhões de brasileiros desempregados.
84% afastam a possibilidade de demitir funcionários nos próximos meses. 43% dos varejistas tiveram que fazer cortes e ajustes no orçamento no 1º semestre
Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com varejistas e prestadores de serviços das 27 capitais e do interior do Brasil mostra que para 39% dos empresários a economia irá crescer no segundo semestre. Para 43% dos entrevistados, o segundo semestre será melhor para a economia, do que o primeiro e 38% acham que será igual. Entre os 8% que acreditam que o cenário será pior, as principais consequências serão a dificuldade de manter as contas em dia (27%), a necessidade de reduzir o estoque de produtos (22%) e a dificuldade em economizar e fazer reserva financeira (22%).
“As perspectivas dos empresários sondados e as projeções do mercado mostram que, mesmo com a turbulência observada no cenário político, o País ainda reúne condições para interromper uma sequência de dois anos de queda do PIB. O resultado, porém, tende a ser tímido”, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. …Leia na íntegra
57% dos comerciantes e empresários de serviços acreditam que crédito impulsiona competitividade dos negócios. Para 28%, bancos públicos são as melhores instituições para contratar empréstimos e financiamentos
As altas taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras são o principal motivo para os empresários dos ramos do comércio e serviços não buscarem crédito para investir e desenvolver seus negócios. A constatação é de uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com empresários de todos os portes nas 27 capitais. De acordo com o levantamento, entre aqueles que nunca recorreram a empréstimos e financiamentos, quatro em cada dez (38%) atribuem a decisão ao fato de considerarem os juros elevados. A burocracia no processo de aprovação de um empréstimo foi citada por 12% dos entrevistados. Outro motivo é que 44% desses empresários conseguem manter a operação da empresa com recursos próprios. No total, 58% dos varejistas nunca utilizaram, ou ao menos buscaram, crédito na forma de empréstimos ou financiamentos.
Levando em consideração os últimos 12 meses, apenas 9% dos comerciantes e empresários do ramo de serviços tomaram recursos emprestados de terceiros. Outros 5% tentaram fazê-lo, mas não conseguiram, sendo que 3% acabaram desistindo e 2% tiveram o crédito negado.
“Com a demanda do consumidor retraída e a atividade econômica estagnada no país, inclusive com piora dos índices de empregabilidade e de renda, o empresariado brasileiro tem se mostrado pouco interessado em aumentar investimentos em seus negócios. Embora a Selic se encontre em uma trajetória consistente de queda, os juros praticados pelas instituições financeiras seguem altos, o que infelizmente contribui para inibir a busca por crédito”, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.
Pensando nas medidas que poderiam aproximar o empresariado do crédito, os entrevistados destacam, principalmente, a flexibilização da documentação exigida (49%), alteração na política de garantias (38%), diminuição de exigência de capital próprio (38%) e das exigências quanto ao plano de negócio (35%). De acordo com a pesquisa, 57% dos empresários do varejo acreditam que linhas de financiamento bancário estimulam os investimentos, aumentando a produtividade e competitividade da empresa. Atribuindo uma nota de um a 10 para a importância do crédito no crescimento e manutenção do negócio, em que 10 significa máxima importância, os entrevistados deram nota média 6,1, sendo que 47% deram nota acima de 7,0. …Leia na íntegra
A próxima edição do Sebrae Conecta, em Vitória da Conquista, vai abordar o Varejo da Moda. Direcionado a lojistas do varejo de vestuário e assessórios da região Sudoeste, o Sebrae Conecta será realizado no dia 30 de maio, com uma palestra na Casa Rafiki, às 19 horas. No dia 31, serão realizadas oficinas no Auditório do Sebrae.
Dessa vez, o Sebrae traz a Vitória da Conquista a estilista Roberta Nigri, que vai ministrar a palestra “O Novo Consumidor e Suas Tecnologias”. No dia 31, a oficina Visual Merchandising será realizada às 8h30. Às 14 horas, acontece a oficina Tendências do Comportamento do Consumidor da Moda, ambas no auditório do Sebrae.
O Sebrae Conecta Varejo de Moda conta com a parceria da Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL de Vitória da Conquista e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac. As inscrições são gratuitas. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones 0800 570 0800 ou (77) 3424-1600.